Quando eu assinei a minha carta de alforria, a liberdade não tinha gosto de liberdade

 



Sobre a obra
Fazer poesia tendo como pano de fundo um tema tão forte, uma dor tão aguda, que sangra constantemente, não é tarefa amena. E você que vai ler estas páginas deve ser alertada. Assim como é preciso ressaltar que, ao sobreviver a esse sofrimento, Beatriz Felix revela a transformação inteligente e sagaz em sua expressão lírica de autora estreante.

Quando assinei a minha carta de alforria, a liberdade não tinha gosto de liberdade fala de amor do começo ao fim, porém não o amor romântico, tenro, mas sim dos amores que mexem com as nossas estruturas como pessoas e as variadas etapas desse bem-querer, que nos tira o chão”, escreve Esmeralda Ribeiro, no posfácio deste livro.

Beatriz apresenta, de forma poética e bela, um livro de história de amor o amor fracassado. Quantas de nós, mulheres, já tendo passado por experiência tão dolorosa, faríamos eco ao perceber que não se trata de ser vítima, mas, antes disso, de sobreviver, não é mesmo? “Todas nós que já nos envolvemos em relacionamentos tóxicos só entendemos realmente o vivido depois, quando livres”, confirma Catita, no prefácio.

Seus versos, porém, não se paralisam no sofrimento, mas avançam, impulsionando
a poeta, junto de outras tantas mulheres, a reerguer-se, a redesenhar seus passos no ritmo das muitas melodias da vida: “Eu vou pegar todas as suas palavras que engoli / E vou cuspir ouro”.


Sobre a autora
Beatriz Felix é escritora, psicóloga e educadora. Trabalhou com saúde mental da mulher, prestou serviços sociais para mulheres vítimas de relações abusivas e atualmente é orientadora educacional em uma escola de São Paulo, onde também mora com sua família e seu cachorro, Jean Jacques.



Quando eu assinei a minha carta de alforria, a liberdade não tinha gosto de liberdade
Beatriz Felix

Gênero Poesia
Selo dandaras

Ano 2023
ISBN 978-85-54867-22-5
Brochura
12x18cm
72 páginas



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